2 de nov. de 2010

Ecos analíticos em Comemorações

E difícil levantar, quando as pessoas atiram sentimentos superficiais sobre sua cabeça, é difícil entender o quanto eu estou enclausurado dentro de você, você que tanto se caba de sua supremacia, de sua egocêntrica. A personificação do Ego, dentro da mascara do ID, sem nenhum superego, maquina de psicóticos e perversos. E duro lutar contra você, é tão opressor que é preferível seguir a maré, a ser excluído e martirizado. Decide o futuro de todos, se acha quase Deus, se é que existe um. Nesses jogos de adivinhações sem muitos bordões, me recuso a pensar mais um centésimo de segundo sobre isso, alias, levantei e preciso me arrumar, o massacre do trabalho clama enloquecidamente e sedento pelo meu nome, é preciso sobreviver.

Após horas de sacrifício em um oficio que não foi o meu sonho desejado, vou para uma festa pré estabelecida por você, onde meu "Eu" pode se personificar e imergir no banho cultural da distração aparente e opressão dos menos favorecidos esteticamente, onde os deleites de egos vomitados a cada segundo pelo narcisismo bizarro estão digladiando.

Ok, esqueça tudo, ele não pode penetrar a sua natureza interna por completo. Você sente a sedução do alvo a sua frente, mas o altruísmo está em escassez, e ela nunca deixará seu valor narcísico para trás a menos que você vá até a montanha, não se esqueça dos diamantes e perolas do nosso tempo, aquilo que favorece o interesse material e simbólico.

Coração aflito, o sol artificial piscando freneticamente e você se importa com apenas o foco, para no fim do resultado, ser esnobado e descobri que no fim do raiar do ultimo brilho de luz, você é apenas mais um que não se adequou ao padrão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito incrível,as coisas que tu escreve parecem de acordo com o que eu tô vivendo'medo de ler mais !^^

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