8 de out. de 2011

Segurança o amigo da distância

Foi algo que nunca esperei, foi algo que nunca sonhei
Eu quero viver sozinho, mas até quando eu consigo?

Eu caminhava bem, bem torto, mas caminhava, sem sua ausência se fazer presente dentro do meu covil de dor

Nunca esperei, entregar tanto assim, os meus preciosos momentos de afeto
Nunca aceitei, vê você partir e sempre dizendo até logo
O pior presente, o diferente estado de está e não está, como se aquilo fosse somente uma sala de estar.

Eu busquei seu nome nos diversos caminhos, tentando desesperadamente resgatar aquele alguém que parece não existir mais
Nunca é tarde, ou não quero que seja
Eu ainda estou vivo, vivo com a sua lembrança, mas até quando?

Seu reflexo no espelho e a minha maior sina, apesar de está bem ao meu lado
Ao lado, bem aqui, mas não está...

Reclamo ao seu corpo, mas ele parece só se defender, foi mais do que desejei

Foi algo que nunca sonhei, Foi algo que nunca desejei
Tentar ficar vivo, buscando e amargurando pensar em um dia dizer
Você está partindo para longe de mim, sem perceber, você se leva para longe, longe daquilo que um dia, você tanto lutou. O amor parece que se decepou.

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