5 de abr. de 2011

Eu sou

O sonho na carapaça envelhecida
A noite clamando a luz
O sentimento vivido em dramaturgia real
Eu sou o auto compreendido incompreendido
Eu sou puramente eu sem o cristão ver o que faz a minha outra mão

A sede de emoção, prezo em um mundo de desilusão
O guerreiro cego pelo seu ideal
O jovem sonhador
A beleza escondida em um armário
Eu sou aquele que não pode ver, mas precisa ter fé para pode enxergar
Eu sou a fera revestida de valor

O amigo pedindo amizade
A amizade clamando solidariedade
O ladrão que rouba pelos seus irmãos
Eu sou eu e você talvez nunca descubra como possa ser você
Eu sou eu, meio aleatório, mas cheio de sentido.

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